Sempre gostei muito de ler. Acho que minha mãe foi um bom exemplo. Em
casa tinham muitas coleções de livros e minha mãe sempre lia.
Eu lia a Bíblia, Jorge Amado, Machado de Assis, José de Alencar, Agatha Christie, Monteiro Lobato e algumas coleções de literatura inglesa. Também tínhamos e assinávamos revistas em quadrinho do Tio Patinhas e da Turma da Mônica. E eu gostava muito de ler um cancioneiro popular. Sempre achei poesia as músicas de Chico Buarque.
Na escola podíamos pegar livros na biblioteca, mas também era frequentadora da biblioteca municipal (acho que li a coleção completa da Agatha Christie antes de começar a ler outras coleções).
Quantas vezes não cheguei a dormir umas 4h da manhã pois queria saber o fim de um livro.
Tem uma história engraçada de quando eu e minha amiga lemos "Horror em Amytiville" e quisemos escrever uma carta aos atuais moradores da casa em Nova Yorque para saber se lá ainda aconteciam fatos estranhos. É uma pena que não conseguimos postar a carta.
E quando li Iracema, não conseguia chegar ao fim do livro pois não parava de chorar de emoção com a história. Muitas vezes me apropriava da linguagem do livro que estava lendo e tinha dificuldade em separar as duas formas de linguagem (a do livro e a das pessoas que conviviam comigo).
Hoje ainda gosto muito de ler livros de ficção, mas também me interesso por livros que envolvem a minha profissão. Gosto de assuntos como questões sociais, filosofia, educação e ciências, que me permitem refletir sobre as questões sociais, políticas, ambientais.
Seja um livro ou apenas um texto, a leitura sempre foi importante para a minha formação como ser humano, como profissional, como amiga, filha, trouxe momentos de descontração, temas para conversar e é responsável pelo que eu sou hoje.
Eu lia a Bíblia, Jorge Amado, Machado de Assis, José de Alencar, Agatha Christie, Monteiro Lobato e algumas coleções de literatura inglesa. Também tínhamos e assinávamos revistas em quadrinho do Tio Patinhas e da Turma da Mônica. E eu gostava muito de ler um cancioneiro popular. Sempre achei poesia as músicas de Chico Buarque.
Na escola podíamos pegar livros na biblioteca, mas também era frequentadora da biblioteca municipal (acho que li a coleção completa da Agatha Christie antes de começar a ler outras coleções).
Quantas vezes não cheguei a dormir umas 4h da manhã pois queria saber o fim de um livro.
Tem uma história engraçada de quando eu e minha amiga lemos "Horror em Amytiville" e quisemos escrever uma carta aos atuais moradores da casa em Nova Yorque para saber se lá ainda aconteciam fatos estranhos. É uma pena que não conseguimos postar a carta.
E quando li Iracema, não conseguia chegar ao fim do livro pois não parava de chorar de emoção com a história. Muitas vezes me apropriava da linguagem do livro que estava lendo e tinha dificuldade em separar as duas formas de linguagem (a do livro e a das pessoas que conviviam comigo).
Hoje ainda gosto muito de ler livros de ficção, mas também me interesso por livros que envolvem a minha profissão. Gosto de assuntos como questões sociais, filosofia, educação e ciências, que me permitem refletir sobre as questões sociais, políticas, ambientais.
Seja um livro ou apenas um texto, a leitura sempre foi importante para a minha formação como ser humano, como profissional, como amiga, filha, trouxe momentos de descontração, temas para conversar e é responsável pelo que eu sou hoje.
E você, tem alguma história para contar?
